segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Teorias sobre a origem do planeta Terra



Conheça algumas hipóteses curiosas que já foram propostas para explicar a formação e o comportamento do nosso mundo


5 teorias malucas sobre a origem do planeta Terra
Apesar de todo o conhecimento disponível hoje em dia sobre a composição e O comportamento do nosso planeta, ainda existe muita gente por aí que acredita em teorias bem estranhas sobre a formação da Terra. Entre as mais famosas — e com seguidores fervorosos — está a crença de que a Terra seria plana a de que o nosso planeta seria o centro do universo e, ainda, a teoria de que a Terra seria um astro oco.
Contudo, não pense que essas são as únicas teorias bizarras que já circularam por aí! O pessoal do ListVerse publicou um interessante artigo reunindo algumas ideias criativas a respeito da origem e constituição do nosso planeta, e a seguir você pode conferir cinco delas. Aliás, não deixe de contar para a gente nos comentários se você já conhecia alguma das teorias e qual, em sua opinião, é a mais disparatada!

Tartaruga cósmica


Imagine só que, em vez de habitar um planeta basicamente rochoso, a humanidade vivesse apoiada nas costas de elefantes equilibrados no casco de uma tartaruga gigante que está vagando pelo Universo. Essa ideia foi introduzida no século 17 por um homem chamado Jasper Danckaerts, que ouviu a lenda dos antigos nativos americanos. Mas parece que eles não eram os únicos a acreditar nessa esquisitice, já que o mito também circulava entre os indianos e os chineses.

Expansão constante


Se o Universo está em expansão, por que é que o nosso planeta também não estaria? A Teoria da Expansão da Terra surgiu em meados do século 19, e inclusive foi defendida por cientistas de renome, como Charles Darwin, por exemplo. Baseada na ideia de que o movimento relativo dos continentes era decorrente — ao menos parcialmente — do aumento do volume do nosso planeta, a hipótese foi rejeitada após o reconhecimento da teoria tectônica de placas.

Planeta de regime


Ao contrário da teoria anterior, a ideia aqui é a de que a Terra estaria se contraindo e encolhendo de tamanho. A hipótese surgiu antes da tectônica de placas e está baseada no resfriamento global geofísico, ou seja, no fato de que o interior do planeta — composto por rocha derretida — está esfriando e se contraindo.
Segundo a teoria, dessa forma seria possível explicar o surgimento de cadeias montanhosas e vulcões, assim como o motivo de ocorrerem fenômenos naturais como terremotos e erupções. As erupções, aliás, seriam provocadas pela própria contração da Terra, que obrigaria o interior do planeta a expulsar tudo o que não coubesse mais em seu núcleo.

Cosmologia celular


A Teoria Cosmológica Celular seria uma variação da teoria da Terra oca e foi proposta por um cientista maluco e alquimista chamado Cyrus Teed, que dizia ter desenvolvido sua hipótese a partir de informações enviadas pela “Maternidade Divina”. Teed propôs que, ao contrário de o nosso planeta estar rodeado pelo Universo, tudo existiria ao contrário, ou seja, preenchendo o interior de uma rocha oca com mais de 12 mil quilômetros de diâmetro.
O Sol, definido por Teed como uma enorme bateria eletromagnética, se encontraria no centro dessa “célula” de rocha, enquanto as estrelas simplesmente refletiam a luz emitida pelo astro. Além disso, a gravidade seria inexistente e os seres vivos permaneceriam no lugar graças à ação da força centrífuga.

Tempo simultâneo


Se os cientistas podem criar teorias que expliquem a formação da Terra, nada impede que alguém com muita criatividade também invente a sua própria versão, não é mesmo? Pois um homem chamado Gene Ray resolveu apresentar a hipótese do “Cubo do Tempo” e dizer que todas as leis da Física moderna não passam de pura balela. Segundo Ray, cada dia está composto por quatro dias diferentes que estão se desenrolando ao mesmo tempo.
Isso seria devido a que na Terra temos o nascer e o pôr do sol, assim como meia-noite e meio-dia, ou seja, o nosso planeta contaria com quatro pontos equidistantes no tempo. Para a Ray, a única explicação óbvia não tem nada a ver com a rotação ou a forma como a luz solar atinge diferentes partes do planeta ao longo do dia, mas sim que existem quatro dias acontecendo simultaneamente.


E sendo assim, Como você prefere o fim do mundo?

Apocalipse ou Armagedom ?



 Mas me diga uma coisa, você sabe a diferença entre os dois?



As duas palavras são comumente usadas quando o assunto é o fim do mundo, mas elas têm significados bem diferentes, veja o porque.


Você sabe a diferença entre apocalipse e armagedom?
Muita gente se refere ao fim dos tempos usando duas palavras que, na verdade, não têm o mesmo significado. Se você tem algum tipo de interesse em como a Terra vai acabar, seja por motivos religiosos ou não, saiba que “apocalipse” e “armagedom” são coisas bem diferentes.
A palavra “armagedom” representa o local do fim do mundo, enquanto “apocalipse” pode representar uma série de eventos diferentes. A Bíblia conta com apenas uma referência ao armagedon. Essa palavra vem do hebraico “har”, que significa “montanha”; e de “Megido”, que era o nome de uma cidade que pertencia aos cananeus. A tal cidade hoje não passa de ruínas, localizadas a 90 km de Jerusalém.
A história de Megido sempre foi permeada com muitas lutas e sangue, inclusive em relatos bíblicos. O próprio rei Salomão usou a cidade para abrigar seus cavalos. Posteriormente, em 1918, a batalha entre britânicos e turcos acabou dando origem a Israel moderna. É dito que o período de mil anos de paz começará em Armagedom, quando Jesus e todos os santos derrotarão o Anticristo.

Algo descoberto


Quanto ao apocalipse, a palavra vem do grego e significa “algo descoberto”. Ou seja, o apocalipse é, na verdade, uma visão do futuro, como no próprio Livro do Apocalipse e no Apocalipse de São João. A palavra está presente em vários trechos bíblicos e, por isso, é passível a vários tipos de interpretações, inclusive a de que haverá o apocalipse na batalha de armagedom. O plano divino para restabelecer a paz mundial também faz parte do apocalipse, inclusive.
É preciso entender também que o apocalipse religioso faz referência ao julgamento final, diante do qual, supostamente, todos os homens terão direito à redenção assim que provarem sua fé.
Já o chamado apocalipse secular diz respeito ao fim do mundo, mas de outra maneira: trata-se da especulação a respeito do que pode acontecer caso o aquecimento global continue em alta, por exemplo. Idem para poluição, superpopulação, desmatamentos, guerras, conflitos e crises sociais. Enquanto o evento religioso pode dar esperança, o secular abre os nossos olhos, para que percebamos o que estamos fazendo com nosso próprio habitat.



Eu só sei que qualquer um dos dois, vai acabar com todos esses monumentos.


 5 monumentos históricos que podem não resistir à ação do tempo
Desgaste, perda da aparência original, grandes estragos ou até um possível fim? Estes poderão ser o destino de alguns monumentos que estão sendo condenados pela ação do tempo.
As civilizações antigas já relatavam o poder e a força que o clima exercia sobre elas. Houve descrições de calor estafante pelos antigos egípcios, assim como relatos de grandes tufões passados pelos antigos gregos.
Séculos se passaram e alguns sinais visíveis de povos antigos ainda existem até hoje, considerando os monumentos que são vistos em todo o mundo e que se tornaram atrações turísticas icônicas.
No entanto, essas obras da humanidade estão sofrendo — de forma lenta mas efetiva, as condições meteorológicas extremas estão enfraquecendo esses monumentos populares em todo o globo, dos mais antigos até aqueles construídos no início do século 20.
O meteorologista Jim Andrews, que é especialista em clima internacional, conversou com a equipe do site LiveScience, contando sobre essa lista de monumentos históricos do mundo que podem não resistir à ação do tempo.

O Coliseu (Roma, Itália)


O Coliseu, construído entre 70 e 90 d.C., foi o palco de lutas de gladiadores romanos e espetáculos de sobrevivência. Segundo Andrews, a fase mais antiga pode estar em sua própria luta para sobreviver.
"Neve e baixas temperaturas não são muito frequentes em Roma. No entanto, quando neva, a camada fica nas rochas durante o dia. Com temperaturas acima do congelamento, a neve derrete e a água escorre. Então, à noite, se uma onda de frio com temperaturas de congelamento entra na área, ela fará com que a água sobre a pedra congele e rache", disse Andrews, que advertiu que isso é um problema.
"É como um formão, uma força extremamente poderosa. Eu diria que é como colocar uma lata de alumínio no congelador e a parte inferior sair pelo congelamento. Isso é o que aconteceu com o Coliseu ao longo do tempo", concluiu o especialista. Este ciclo de congelamento e descongelamento no Coliseu está causando um risco de desmoronamento.

O Templo de Apolo Epicuro (Eira, Grécia)


Este templo foi dedicado a Apolo depois de ele salvar os habitantes da área local de epidemias mortais que amaldiçoaram a região. O monumento se localiza na paisagem montanhosa da Grécia a cerca de 1.131 metros acima do nível do mar.
Segundo a observação do meteorologista Andrews, a Península de Peloponeso é um lugar relativamente úmido por causa das montanhas. Além disso, as temperaturas durante o período de inverno no clima mediterrâneo não ficam muito baixas.
Construído entre 420 e 400 a.C., o monumento está sofrendo a ação da umidade. Os arqueólogos encontraram depósitos de água dentro dos poros do mármore e, durante os raros momentos em que as temperaturas mais baixas chegaram ao Mediterrâneo, a água congelou e expandiu as antigas rochas em relação à sua construção original.
"Este monumento fica perto do ponto mais alto da península e, quanto mais alto, mais as temperaturas caem. Só em janeiro, a área recebeu metade da precipitação média do mês, por isso é um lugar onde a chuva tem interferido na pedra calcária do local", disse Andrews.

O Ulysses S. Grant Memorial (Washington DC, EUA)


O Ulysses S. Grant Memorial está localizado na rua em frente ao edifício do Capitólio, sendo um excelente exemplo dos efeitos que a chuva ácida tem sobre o bronze. Este é um metal em sua maioria composto de cobre e uma pequena quantidade de estanho, e não recebe bem meios ácidos.
De acordo com a avaliação do especialista, o ácido carbônico está naturalmente presente na precipitação da chuva e reage com o cobre, provocando manchas verdes na estátua. De acordo com o Serviço Nacional de Parques, uma cera é aplicada ao monumento pelo menos uma vez ao ano para protegê-la e preservar o metal.

A Estátua da Liberdade (Nova York, EUA)


Um dos maiores símbolos da cidade de Nova York, a grande Senhora Liberdade fica no meio do rio Hudson. O monumento foi originalmente um presente da França para a América, em reconhecimento da amizade estabelecida durante a Revolução Americana, de acordo com o EUA National Park Service (NPS).
Depois de anos sendo exposta às mudanças do clima, a Estátua da Liberdade sofreu com quantidades graves de intemperismo natural. Totalmente feita de cobre, os anos de chuva transformaram o exterior outrora bronze em um visual esverdeado. Foi algo inevitável.
"O cobre reage com o oxigênio, causando a carbonatação. A água da chuva normal reage com o cobre e a umidade faz com que ele se dissolva. A água coloca os reagentes em contato direto uns com os outros", disse Andrews. A adição de poluentes no ar também acelera este processo de reação química. Atualmente, uma manutenção cuidadosa tem feito o possível para os problemas climáticos interferirem de forma mais branda no monumento.

A Esfinge (Gizé, Egito)


Construída no período do Antigo Egito, entre 2686 a 2134  a.C., a grande esfinge está se desfazendo diante dos nossos olhos. A sua localização, o planalto de Gizé, tem uma topografia inclinada em direção ao leste. A topografia em torno do monumento criou um canal natural de escoamento da água da chuva para a parte oeste da Esfinge, o que contribuiu para a erosão calcária por anos.
A erosão pela água não é o único problema pelo qual a Esfinge está passando, segundo Andrews advertiu. Ele afirmou que os ventos fortes com areia também agem como um jateamento agressivo. Outra ação danosa que o monumento enfrenta é a água subterrânea, que afeta toda a sua estrutura.


O que eu acho mais engraçado é que tudo isso foi construido as custas do sangue de pessoas muitas vezes escravizadas ou torturadas para que trabalhassem de graça e ainda tem gente que admira isso.









2 comentários:

  1. Tomara que venha os dois e acabe logo com esse sofrimento

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  2. tomara que um meteoro cais bem no meio dos Estados Unidos

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